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Atualizado: 8 de abr.


Igreja Paroquial de Mangualde




Teve lugar na Igreja Paroquial de Mangualde, no dia 7 de maio, pelas 16h30 um concerto dedicado às mães, promovido pelo Município de Mangualde.

O momento foi protagonizado pela Orquestra POEMa, POEMinha, Grupo Coral de S. Julião e pelo Grupo Coral Clave Jovem.

Teve o apoio do Conservatório de Música de Viseu, do Agrupamento de Escolas e da Paróquia de Mangualde.

Uma tarde em que se homenagearam as mães e em particular a Mãe de todas as mães, Nossa Senhora.





Centenas e centenas de fiéis assistiram às cerimónias da Semana Santa que decorreram na Igreja Paroquial de Mangualde.



O Rev. Pe. Paulo Domingues, Pároco de Mangualde, e o Rev. Pe. João Martins, Vigário Paroquial, convidaram a comunidade a viverem este acontecimento central da fé cristã em união. E assim aconteceu, durante o Tríduo Pascal, culminando no grande dia, Domingo de Páscoa.

Ler edição em papel (N.B. de 20/04/2023)













Atualizado: 8 de abr. de 2023


Como Cristãos vivemos a Páscoa de uma forma alegre e festiva, pois é este dia que ilumina todos os restantes dias, porque Jesus Ressuscitou dos mortos (cf. Jo 20, 1-9) e as famílias conseguem senti-lo e vivê-lo nos convívios que se realizam em cada lar.

Jesus, o Cristo, que Ressuscitou dos mortos ao terceiro dia, como nos é apresentado pela Sagrada Escritura, é-nos confirmado por Deus Pai como o Messias. Deste modo, Jesus de Nazaré já não nos é testemunhado como um ser humano do passado, mas sim como o Senhor que ilumina a Terra inteira e que ilumina toda a nossa vida, nas várias dimensões. Assim, somos membros do Corpo Místico de Cristo, ou seja, da Igreja. Com a Ressurreição de Jesus, Cristo passa a estar vivo e a sua vida alimenta-nos, pois dá-se em Alimento quer pela Sua Palavra quer pelo Seu Corpo.

A nossa experiência da Páscoa do Senhor é um encontro pessoal, em que paroquialmente nos agarramos a Cristo Vivo. Os Evangelhos anunciam-nos isso mesmo, mas há uma urgência em vermos a pedra do sepulcro retirada (cf. Jo 20, 1). Deste modo, conseguiremos sentir os milagres que Deus realiza no nosso dia-a-dia, e que nos acompanham durante a vida, e na vida. São estes que fazem arder o nosso coração, tal como aos discípulos de Emaús (cf. Lc 24, 13-35).

Todos nós, Família Paroquial, somos chamados a viver e a anunciar que Cristo ressuscitou e, deste modo, promovermos um encontro pessoal e íntimo com o Ressuscitado. Celebrarmos e vivermos juntos esta Páscoa impacta-nos fortemente e desafia-nos a mantermos vivas as nossas comunidades e a proporcionarmos, uns aos outros, momentos de encontro, de alegria e de partilha. Termos a consciência de que a nossa vida é enraizada em Cristo, na Páscoa do Senhor, é termos consciência do lugar que Ele deseja ocupar nas nossas vidas, na escola ou no trabalho, nas nossas famílias e na nossa Comunidade Paroquial que está sempre a Caminho e em Construção.

Cada um de nós é chamado a sentir-se responsável para que nesta Páscoa se renovem as energias espirituais, e que isso signifique um maior entusiasmo, vigor e ânimo pastoral. O Senhor anseia que a alegria do (re)encontro com Ele seja um perene estilo pascal, onde Cristo reina e haja espaços de encontro, de partilha e de muita alegria por sermos anunciadores da Ressurreição do Senhor, tal como Maria Madalena (cf. Jo 20, 1).


A todos vós desejo uma Santa Páscoa!


Pe. Paulo Domingues

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