Um mangualdense que nunca esqueceu as suas origens

Faleceu no dia 7 de Abril, com 66 anos, na Figueira da Foz, vítima de um ataque cardíaco fulminante, Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho, ex-ministro Mangualdense.
Nasceu em 17 de julho de 1954, natural de Contenças, Mangualde, casado com Fortunata Cecília Fernandes da Silva Seixas. Pai de Maria João Coelho, casada com Pedro Arrais.
Licenciou-se em Organização e Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade Técnica de Lisboa.
Um mangualdense que se destacou, nacionalmente, na política e na gestão empresarial.
O velório de Jorge Coelho realizou-se em Lisboa, na Basílica da Estrela. No dia 10 de abril foi celebrada missa de corpo presente pelas 8h30, onde esteve presente António Costa, Primeiro-ministro, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República e diversas individualidades, políticas, religiosas, militares e civis.
O corpo de Jorge Coelho saiu da Basílica da Estrela em cortejo fúnebre até Mangualde, onde chegou pelas 13h30 ao Largo da Câmara.
Aqui o aguardava o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Elísio Oliveira, Presidente da Assembleia Municipal, Leonor Pais, Vice-Presidente Rui Costa, Vereadores, Presidentes de Juntas, Bombeiros Voluntários de Mangualde, João Azevedo, deputado (ex-presidente de Mangualde), Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, Secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo, da Igualdade, Rosa Monteiro, entre outras individualidades e centenas de populares que lhe prestaram a última homenagem.
Um minuto de silêncio, cravos vermelhos e brancos e uma salva de palmas marcaram a paragem em Mangualde, terra que lhe era muito querida.
Em reconhecimento ao ilustre mangualdense a Câmara Municipal de Mangualde decretou três dias de luto.
Uma faixa da Cooperativa Agropecuária dos Agricultores de Mangualde dizia: “Até sempre com saudade Jorge Coelho”. A Saudade também era sentida pelos colaboradores da Queijaria Vale da Estrela, presentes no Largo e que o acompanharam até Santiago de Cassurrães, onde ficou em jazigo de Família.
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